
Bueno destacou que há ótimas formas de poupar dinheiro para momentos de necessidades, mas seria necessário maior conhecimento do assunto, por parte do cidadão. Ele citou, por exemplo, que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) rende 3,5% ao ano, a poupança, 4,5%, e o Tesouro Direto Selic (TDS) gera ganho de 6,5%. Neste caso, o indivíduo não pode escolher redirecionar o FGTS, mas pode migrar a poupança para o TDS, que é seguro e mais rentável.
“Se você conseguir aplicar R$ 100,00, no período de 30 anos, com uma taxa de crescimento de 12% ao ano, poderá acumular R$ 300.000,00. Ou seja, vai somar um pouco mais ao seu orçamento. Uma verba a mais para quando você parar de trabalhar, ou para fazer viagens, fazer um MBA em Administração ou um intercâmbio internacional na área. Mas, para isso, você precisa se planejar o quanto antes e colocar o dinheiro para trabalhar para você. E o Tesouro direto permite essa oportunidade”, explicou.
Já Elioneide Venâncio, em parceria como psicólogo Hilber Cunha, falou sobre estresse no ambiente de trabalho e como ele pode ser minimizado no dia a dia. Eles explicaram que há necessidade de melhor compreensão do estresse como parte do cotidiano, em suas diversas formas de manifestação. Assim, será possível administrar melhor as emoções, principalmente ao cumprir atividades laborais, que exigem resultados. Também foi destacado que a prevenção dos males físicos e psicológicos é uma missão de todas pessoas envolvidas nos processos organizacionais.

O profissional da Administração precisa estar atento para conseguir promover as melhores práticas organizacionais, sem prejudicar os funcionários e os bons resultados das empresas.
“A gente precisa entender que uma organização é formada, basicamente, por pessoas e que todo processo laboral tende a exigir resultados dos funcionários. Essa exigência permanente produz o estresse. Portanto, é importante que se tenha um equilíbrio entre a Administração, que busca o resultado, e ao mesmo tempo a visão do ser humano, que traz ali os reflexos do que essas pressões produzem em sua vida. Assim, a gente pode conseguir neutralizar esse mal, para que ele não seja um fator que impede a atuação plena dos profissionais”, disse Cunha.









