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Vídeo | Brumadinho: Ganância Financeira
O Adm. Wagner Siqueira, conselheiro federal pelo Rio de Janeiro, fala sobre a ganância das empresas, que pode levar a desastres ambientais como o ocorrido em Brumadinho, Minas Gerais. Neste segundo vídeo, de uma série que quatro temas, Siqueira destaca que os rejeitos também podem ser reaproveitados de maneira a gerar uma margem lucro, porém as empresas preferem investir apenas em um lado não pensando no futuro.
Vídeo | Brumadinho: Recursos Humanos
O Adm. Wagner Siqueira, conselheiro federal pelo Rio de Janeiro, fala sobre a tragédia em Brumadinho, sob o ponto de vista da gestão de Recursos Humanos da Vale. O Administrador ressalta a importância das empresas terem engenheiros e técnicos qualificados para a atividade final e não só bons profissionais para as atividades de meio. Confira!
Vídeo | Brumadinho: Legislação
Nesta terceira parte da série de vídeos sobre a tragédia em Brumadinho (MG), envolvendo o rompimento de uma barragem de rejeitos da Vale, o Adm. Wagner Siqueira fala sobre a legislação ambiental e sua ineficiência diante dos desmandos das grande empresas. Confira!
Vídeo | Brumadinho: Crime Ambiental
Nessa primeira parte da série de vídeos sobre a tragédia em Brumadinho, o Adm. Wagner Siqueira, conselheiro federal pelo Rio de Janeiro, fala sobre a incoerência em classificar o acontecimento como desastre ambiental. Para ele não há sombra de dúvidas que houve crime ambiental doloso, não pela intenção de matar vidas humanas, e de outros animais, ou de destruir a fauna, mas por assumir o risco ao abusar da capacidade da própria barragem.
Brumadinho: mais um crime impune?
*Adm. Wagner Siqueira Uma erupção vulcânica, um terremoto, um tufão ou um tsunami são desastres ambientais naturais. Nenhum desses eventos da natureza pode ser controlado ou evitado pelo homem. Rompimento de barragem é crime ambiental. É negligência. É desídia. É prevaricação. É incompetência. É ganância. É certeza de impunidade. Mais ainda quando acobertado por atos governamentais como o Decreto Presidencial nº 8572, de 13 de novembro de 2015, em que se considera também como “natural o desastre [...]