Por Érika dos Anjos|

Durante a primeira plenária do ano (5), os conselheiros realizaram a eleição da nova diretoria executiva para o biênio 2021-2022, que terá o Adm. Leocir Dal Pai como presidente da instituição; o Adm. Miguel Marun como vice-presidente de Administração e Finanças; o Adm. Francisco de Jesus como vice-presidente de Planejamento e Desenvolvimento Institucional; a Adm. Elizabeth Bastos como vice-presidente de Registro Profissional; a Adm. Renata Motta Vasconcellos como vice-presidente de Fiscalização Profissional; e o Adm. Agamêmnom Rocha Souza como vice-presidente de Educação, Estudos e Pesquisa.

Pela primeira vez, devido à pandemia, a eleição da nova diretoria foi realizada de forma on-line, após a contratação de uma empresa de votação virtual para manter o sigilo e a idoneidade do voto, conforme institui a legislação do Conselho.  A solenidade foi transmitida ao vivo na CRA-RJ Play e no canal do You Tube do CRA-RJ.

De acordo com o presidente eleito, Adm. Leocir Dal Pai, que já havia estado à frente da instituição em 2018, vivemos um momento delicado, mas de reafirmação da profissão.

“Agradeço a todos pela votação, por esse novo compromisso que reassumo com a categoria. Continuaremos o sério trabalho que vem sendo desenvolvido e tenho a ciência da necessidade de buscarmos cada vez mais para Administração fluminense”, salientou o presidente.

Além da diretoria executiva, fazem parte ainda do atual plenário do CRA-RJ os conselheiros titulares Adm. Mara Biasi, Adm. César J. Campos, Adm. Carlos Roberto Fernandes de Araujo, Adm. Paulo Hollanda, Adm. Antonio Andrade e Tecnol. Waldir Irineu. Toda a eleição e a plenária de posse estarão disponíveis em breve na CRA-RJ Play.

Despedida

Em seu último ato como presidente do CRA-RJ, o Adm. Wallace Vieira deu posse aos novos conselheiros e salientou a importância do trabalho feito durante este ano, em home office, que manteve a instituição em pleno funcionamento, unindo a tecnologia e o corpo técnico da empresa em prol da Administração.

“O ano que se findou foi de muitas perdas mas também de muitos ganhos para as partes envolvidas, sobretudo de muito aprendizado e de revalorização, redescoberta e o despertar de potenciais e talentos inatos e de valores intangíveis como solidariedade, resiliência, sentimento de utilidade, pertencimento e de fidelização  reavidos. Por isso, a instituição e seus colaboradores internos se tornaram mais fortes, coesos, integrados, resilientes e determinados para perseverar”, diagnosticou o Administrador.