Por Comunicação CRA-RJ
O Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro (CRA-RJ) recebeu, no dia 21 de julho, o superintendente da Controladoria-Geral da União (CGU) no Rio de Janeiro, Carlos Ribeiro, e o coordenador do Núcleo de Ações de Prevenção da Corrupção da CGU, Marcelo Paluma, para formalizar o apoio institucional ao programa “Pacto do Brasil pela Integridade Empresarial”, iniciativa que visa fomentar a ética, transparência e responsabilidade nas organizações públicas e privadas.
Durante o encontro, o presidente do CRA-RJ, Adm. Wagner Siqueira, reforçou o compromisso da entidade com a ética organizacional e o papel estratégico dos profissionais de administração na promoção da integridade.
Para Wagner Siqueira, a iniciativa reforça o interesse do Conselho no fortalecimento de práticas éticas e o combate à corrupção no setor público e privado.
O presidente do CRA-RJ ainda enfatizou o valor da parceria e da atuação estratégica dos profissionais da Administração na estruturação de políticas de integridade nas organizações.
– Integridade vai além do “compliance legalista”. Trata sobre a ética, transparência e compromisso social. Nesses pontos, o profissional de Administração é essencial nesse processo – afirmou Siqueira.
Carlos Ribeiro parabenizou o Conselho do Rio pela adesão e enfatizou o papel da instituição como referência nacional. “O CRA-RJ é o segundo Conselho de Administração do país a aderir ao pacto. Sua capilaridade pode ser decisiva para que o Rio de Janeiro se torne um modelo.”
Combate e prevenção
O superintendente da CGU ressaltou que, embora a instituição tenha um papel fundamental no combate à corrupção por meio de fiscalizações e responsabilizações, o Pacto Brasil pela Integridade Empresarial possui um caráter predominantemente preventivo. “É uma iniciativa que reconhece que a prevenção e a educação são essenciais para um combate eficaz à corrupção a longo prazo”, esclarece Ribeiro.
Unindo forças
Com a união de forças entre CRA-RJ e CGU, espera-se um avanço significativo na disseminação de valores éticos e sustentáveis nas organizações brasileiras. Ambas as instituições reafirmam seu compromisso com o bem comum e com a construção de uma cultura organizacional mais íntegra e transparente.
