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Uma vez mais: Ser versus Fazer?
A religiosidade do trabalho é a conseqüência inelutável da excessiva valoração que se atribui ao FAZER na disjuntiva SER Versus FAZER, que hoje substitui o paradoxo existen ta SER Versus TER nestes primeiros anos do século XXI. Ao deificar o trabalho, as organizações se transformam em verdadeiras seitas.