“Novos padrões de produtividade: Três em um: o que conta nas entregas” foi um dos temas trabalhados no segundo dia do XXVI Encontro Brasileiro de Administração. A palestra foi apresentada por Paulo Faveret e teve como presidente de mesa Paula Oliveira, diretora de projetos da Fundação Dom Cabral. A conferência mostrou como há desafios na produtividade, principalmente, no Brasil e em países pouco desenvolvidos.
“Produtividade é trabalhar de uma maneira mais eficiente, combinando insumos, novas ideias e inovações. […] A produtividade pode ser medida de três formas: relação capital e produto, capital humano e produtividade total de fatores”, disse Faveret.
O palestrante ressaltou ainda que na era da Inteligência Artificial, robôs, Indústria 4.0 e internet das coisas, as organizações devem se adequar a esse meio. Porém, as empresas brasileiras têm dificuldade em inovação e em mudar a forma de pensar.
“A era dos robôs é uma era de desemprego, mas não é só de classe baixa é para todas as classes. […] O clima das organizações é nocivo e fica ligado às suas estruturas, pois elas são disruptivas”, disse Paulo, que ainda afirmou que muitas vezes a pessoa se move por conta de necessidade, e não por querer. E isso pode trazer dificuldades para a produtividade.
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